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Tudo o que se sabe sobre os antigos X-Men se resume em uma história em que os mais fortes e sobreviventes podem se recordar, o presente é o entulho e escombro do que restou do passado, a força da vilania se mostrou soberba e implacável diante dos antigos X-Men, Vingadores e SHIELD. Diante da situação onde Carrascos, Irmandade Mutante e Clube do Inferno se mostram soberanos em todo os E.U.A , uma nova instituição de ensino para jovens mutantes se ergue afim de mostrar que está disposta a restaurar a paz e o legado que os X-Men e Charles Xavier deixaram para eles, mas é claro que a União da Vilania não está disposta a deixar isso acontecer, eles buscam um poder que se perdeu durante o chamado Massacre X, enquanto esmagavam o fraco poder dos X-Men um trunfo se perdeu em meio à corpos e sangue. Caso a União encontre este poder antes dos novos heróis, a recém construída Universidade Vegas para Jovens Superdotados pode vir a ter o mesmo destino do Instituto Xavier, se o bem vai padecer perante o mal mais uma vez, cabe a você escolher o lado pelo qual vai lutar e decidir o curso dessa nova história...
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 Ficha de Jonathan Crane

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Jonathan Crane
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MensagemAssunto: Ficha de Jonathan Crane   Ficha de Jonathan Crane Icon_minitimeSex maio 03, 2013 12:30 am

Nome do Player: Luan Torres
Email: luanw12@hotmail.com

On

Nome: Jonathan Crane

Idade: 30

Codinome: Espantalho

Grupo: X-Factor.

Descrição Física: 174 cm de altura e 64 kg. Cabelos castanhos e de tamanho médio, usualmente tem barba castanha. Olhos da mesma cor dos cabelos e sua pele é mais branca do que o normal.

Descrição Psicológica:É um psicopata, mas isso não o deixa menos inteligente. Conseguiu doutorado em psicologia com 16 anos e se especializou no medo... Tem um senso de justiça mínimo e raramente sente alguma emoção com colegas e amigos.

Características Marcantes: Sempre anda de terno e gravata

Mutação Simples: Pele branca como o papel A4

Armamento: Faca comum e revólver comum.

Habilidades comuns: Memória fotográfica e doutorado em pssicologia

Poderes: Indução de medo, mimetismo de medo.

Descrição dos poderes:

Indução de medo: Crane pode fazer as pessoas sentirem medo, de sua forma mais simples às mais terríveis. Pode criar alucinações em seus adversários, fazê-los ver seus medos de formas bizarras, como ter a boca cheia de insetos parasitas, ou ver milhares de cobras ao seu redor. Pode também colocar medos que as pessoas não tem, como deixar um nadador profissional com medo de água.

Mimetismo de Medo: Crane pode tomar a forma do medo mais profundo de seu inimigo ou até dos medos dele mesmo. Ele usualmente transforma a si mesmo em um espantalho ou um corvo, para que os outros compartilhem do mesmo medo que ele tinha quando criança. Ele pode memorizar cada uma das formas que ele toma, para usar futuramente. Coisa de psicopata...


Níveis Iniciais de seus poderes:

Nível 1: O mutante pode sentir o medo através de um leve aura, podendo criar um pequeno temor em seu oponente.Pode transformar o medo de seu oponente em realidade por 1 turno, isso a cada 4 turnos.

Nível 2: O mutante pode criar uma temor de seu oponente o aumentando pouco a pouco enquanto conversa com seu oponente o intimidando. Pode transformar o medo de seu oponente em realidade por 1 turno, a cada 3 turnos.

Nível 3: O mutante pode criar um forte temor em seu oponente de forma intensa a cada 3 turnos. Pode transformar o medo de seu oponente em realidade por 2 turnos a cada 4 turnos.


História :

Bem, não há muito para contar sobre mim... Na verdade há sim... Ou será que não... Bem, existe sim, sentem-se e preparem-se (ou não) para o que virá a seguir.

Eu nasci numa casa de fazenda na Georgia, minha mãe, Karen Keeny era uma drogada revoltada com a vida que um dia se encontrou com um jovem de sua idade que se chamava Gerald Crane, ele era um rapaz forte, atlético, galante, o que fez minha mãe se “apaixonar” perdidamente pelo tal rapaz. Resultado 9 meses depois eu nasci, a desgraça da família Keeny, fruto da traição da conduta da família tradicionalista dos Keeny, filho de uma deserdada.

Minha avó, Sra Marion Keeny cogitou a ideia de me matar, pedindo para minha bisavó, a dona da casa na fazenda, me enterrar vivo no aviário da família, falando que eu traria a desgraça e o fim da família Keeny, e de certa forma eu trouxe, futuramente, mas eu trouxe. Felizmente, minha bisavó não ouviu o conselho sádico de minha avó e me deixou viver naquela casa. Minha mãe e minha avó abandonaram a velha mulher na decadência em uma casa, que mais parecia um mausoléu arcaico, que ela não tinha dinheiro nem forças para manter... Ela me mantinha, mas não me amava...

A bizavózinha me batizou de Jonathan em homenagem ao garoto que ela nunca teve. Alimentou-me. Vestiu-me. Cuidou de mim. E quando ela considerava apropriado... Punia-me. É claro, não eram todas punições corporais e aquela baboseira de ir pra cama sem jantar. Tinha o inferno do trabalho sem fim no milharal. Eu fazia isso para ajudá-la, já que ela era velha e tínhamos pouco dinheiro, mas eu sabia que na maioria das vezes era deleite sádico da bisa. Assistindo meu corpo jovem e frágil trabalhando sob o sol impiedoso da Georgia e os mosquitos ao meu redor. Ela era muito insana, sabe?

Lembro-me de um outubro qualquer, era próximo do Haloween, eu estava trabalhando naquele milharal satânico quando ouvi minha bisavó falando com tom de desdém.

-Dia calmo, garoto? – Disse ela com sua voz falha e cruel – Sentindo vontade das travessuras no dia das bruxas na próxima semana? O feriado de Diabo? – Ela deu um sorrisinho cruel e continuou falando, desta vez mais cruel e sádica do que na outra frase – Vestido feito seus lacaios, desfilando nas ruas escuras, assustando os velhos, desfigurando casas e propriedades com seus amigos rufiões.

-Não tenho nenhum amigo, bisavózinha. – Disse eu, respirando muito ofegante. Meu corpo magro e fraco não aguentava todo aquele trabalho no milharal que minha avó me obrigava a fazer.

-Não tenho dinheiro para esses doces e fantasias satânicas. – Falou ela num tom mais agressivo.

-T-Talvez se rezarmos por dinheiro...

Ela se levantou de sua cadeira de balanço, colocada em frente à onde eu estava e falou:

-Nós não rezamos por dinheiro nesta casa!! Entendeu?! Nós esperamos por um sinal do Senhor. Você está me ouvindo? – Ela pegou seu copo de limonada e bebeu, depois pegou o meu e derramou no chão, dando um sorriso de dar medo...

Medo... Instinto que eu conhecia muito bem naquela época. Medo dos valentões de escola, medo de minha bisavó, medo de que ela descobrisse que eu tinha entrado na “sala proibida” da nossa casa (biblioteca).

Uma das várias vezes que o medo me encontrava, foi quando eu estava no colégio. Horário do lanche. Saí de dentro do colégio e fiquei à sombra de uma árvore, lendo um livro que tinha pegado escondido na biblioteca proibida de casa, o livro era sobre um aventureiro grego que derrotava vários e vários monstros. Muito interessante. Me distraí por muito tempo lendo, quando ouço algumas vozes se aproximando, e eu conhecia muito bem aquelas vozes. Os valentões!

-Ali está ele! Corrimão vivo! O que você tá lendo corrimão? Parece grande!

O que parecia ser o líder do grupo chegou perto de mim e tomou o livro de minhas mãos, tentei me levantar para pegar, mas os outros dois valentões me empurraram e começaram a me chutar. O líder deles começou a falar:

-Odisséia?? Já vi o filme. Ele luta com gigantes de um olho e aberrações. É por isso que você gosta, aberração? – Ao falar isso ele jogou o livro no chão.

-É um livro diferente! Por favor devolv... – minha fala foi interrompida por um chute forte n meu nariz.

Um dos valentões riu e falou:

-Cara, é como chutar um espantalho!

Eles pararam de me bater e o líder deles começou a me enforcar, com um golpe de jiu-jitsu, enquanto eu inutilmente tentava me livrar. Ele falou:

-Vou te dizer uma coisa, espantalho. Vou te dar uma escolha: você ou o livro de marica.

Eu tinha que devolver o livro para casa, ou minha avó saberia e me mandaria para o aviário... O aviário não, tudo menos o aviário. Escolhi o livro, e fui espancado por 10 minutos, até ser deixado à beira da inconsciência... Mas o meu dia só estava pra piorar...

Saí da enfermaria do colégio e fui direto para casa. Vários hematomas e arranhões estavam em minha pele e muito mais apareceriam de noite.

Hora do jantar. Sentei-me a mesa e fiz meu prato, pouco havia em nossa mesa, estávamos drasticamente sem dinheiro. Enquanto comia minha bisavó começou a falar em seu tom sério:

-Tive a mais incomuns das experiências hoje, Jonathan. Tão empolvorosa quanto o normal... Tão empolvorosa quanto essa minha artrite permite... Quando me deparei com uma surpresa inesperada. Debaixo de sua cama. “Odisséia”, encantadoramente pervertido. E podemos nos aprofundar nas partes imundas sob nossos cálidos cobertores por toda noite? Ficarmos juntos, cria do demônio?

-Por favor... É só literatura, bisavózinha.

-VULGAR!! Igualzinho à sua mãe, não é? Acredito que devemos prestar uma visita à capela, meu jovem “amigo literário”. Gentilmente vestido para a ocasião. Você sabe qual a roupa!

Acabamos de comer e minha bisavó me jogou um paletó do meu tamanho, todo cheio de rasgões e de meu sangue... O pesadelo iria começar agora. Vesti-o e segui minha bisavó até onde meu sofrimento começaria.

-Eu lhe avisei para se manter longe da sala proibida, não falei, garoto? – Disse ela, enquanto saíamos de casa e íamos para o aviário que me aguardava.

-Por favor, bisavózinha. E-Eu achei o livro. – Implorei mentindo.

Mentira! Sua língua está sendo controlada pelo demônio! Mas, não importa. Nós purificaremos essa sujeira... – Ela parou. Nós havíamos chegado. A velha começou a admirar a construção.

Era uma casa normal, parecia-se com uma capela, mas ela não tinha teto, no lugar disso, possuía uma grade, com um imenso furo no meio. Era decoado com muitos crucifixos e esculturas de anjos. A porta era imensa e de uma madeira já roída pelos ratos e cupins que há muito se infiltraram lá.

-Minha mãe queria uma capela de verdade, é claro. Mas o meu pai queria um lugar para colocar seus pássaros e assim o fez. Mas mesmo assim, ela fazia suas cerimônias e orações aqui toda noite. Você devia ter visto ela em sua glória, criança de satã. O orgulho da nobreza da Georgia. Um palácio de cristal atingindo os céus. Tínhamos uma fauna exótica, importada de todo o mundo! Pombas brancas como a neve! Garçotas de alabastro! Garças reais! Como anjos de Deus: brancos... Puros... Limpos...

-Por favor, bisa! E-Eu vou ser bom! – Implorei novamente.

Ela continuou seu falatório, sem me dar ouvidos, me ignorando friamente.

-Isso foi antes da queda da bolsa, é claro. E antes de o papai Keeny estourar seus miolos no porão. Minha mãe se enforcou logo depois, nos deixando para nos virarmos sozinhas. Eu, Marion, a sua mãe Karen... e agora você, Jonathan.

Ela me jogou com força no chão da capela.

-A capela ficou sombria após a morte da minha mãe... Fria e vazia como um túmulo. Nos deixando sozinhas... Sem ninguém para nos cuidar... Nos proteger das coisas sombrias lá fora. – Ela me trancou dentro do aviário e começou a cantar uma música... A música que mais me dava medo. Ela estava chamando os pássaros. Maus agouros, bicos afiados, garras letais, negros como a morte... Corvos.

Em questão de minutos, eles entraram pelo buraco na grade e infestaram o lugar, que ficou cada vez mais sombrio... As criaturas me olhavam com fome, elas me queriam, tentei correr, mas elas voaram até mim e começaram a me bicar e me arranhar com força. Sofrimento, dor e ódio eram meus companheiros naquele aviário. Eu protegia meus olhos com as mãos, para não perdê-los no ataque implacável que centenas de corvos faziam ao meu corpo...

Mas, por que uma horda de corvos repentinamente atacaria um garotinho? Isso não é ficção, totalmente implausível... A menos que alguém os tivesse treinado, de algum modo. Mas como minha bisavó poderia fazer aquilo? Um ou dois, possivelmente... Mas todo um bando de corvos selvagens? Treinados por uma fraca senhora idosa para arrancar e rasgar toda vez que eu entrasse no aviário? INSANIDADE!!!!! COMPLETA LOUCURA!!!!!! Tinha que haver algum jeito daquela velha fazer isso comigo... Cinco dias depois eu descobri como ela fazia, para encurtar a história, ela tinha feito prolongadas pesquisas na biblioteca da mansão com feromônios famintos das aves selvagens, combinadas com ervas cultivadas em casa e outras coisas químicas fervidas por vinte minutos sob fogo baixo, ela acrescentava vermes frescos, depos era só espirrar sucos internos na roupa de uma criança e nos farrapos de um espantalho... E era assim que a velha sádica “treinava” os corvos selvagens e corrompia a minha mente jovem e maleável.

Foi o momento definitivo. O Objeto de lição que moldou o resto da minha vida. Foi o momento que aprendi, da minha própria bisavó, as duas forças mais poderosas na terra MEDO e CONTROLE. E que qualquer um poderia usá-las.

Fiz mais uma descoberta naquela semana. Aquela sala proibida na mansão, que ela pensou que a ameaça com os corvos era suficientemente forte para me manter afastado de lá, mas, a curiosidade e teimosia de uma criança não têm limites, não é? Um dia durante o descanso da tarde da idosa, eu me aventurei descendo o salão do segundo andar e abri a sala proibida. Lá eu descobri o terceiro e último grande poder... O CONHECIMENTO!

Depois de todos esses traumas eu finalmente descobri que eu era diferente, eu era um mutante, eu podia fazer coisas incríveis... Eu já tinha testado meus poderes contra o valentão que me espancara, eu tinha descoberto o pior medo dele: cachorros. Depois da escola, o valentão ia para casa por um caminho quase que deserto, fiz ele desviar de seu caminho induzindo-o a ver seu pior medo o desviando para uma casa abandonada. Ao chegar lá dentro ele começou a gritar. O fiz ver cachorros grandes que começaram a mordê-lo e arranhá-lo, nada era real, mas os resultados eram verdadeiros, para ele. O valentão estava provocando os próprios arranhões e se mordendo constantemente, enquanto rolava no chão e gritava de dor. Foi a primeira vez que eu senti prazer em ver os outros sofrerem... Aproximei-me dele enquanto ele agonizava e depois que cancelei a alucinação tirei uma faca do meu bolso e falei:

-Agora... – eu me transformei num espantalho, o qual me deixou com medo quando descobri que minha bisavó o usava para atrair os corvos para me machucar, dei uma risada macabra e falei – É a vingança do espantalho.

Arranquei o olho direito dele com a faca e o fiz comê-lo. Abandonei o local dando gargalhadas e voltando à minha forma normal. Foi divertido... Agora era a hora de fazer isso com minha bisavó... Fazê-la sofrer! A vingança... DO ESPANTALHO!

Era uma noite como qualquer outra na nossa mansão... Estávamos tomando uma sopa rala, seria a última da vida de minha bisavó. Ela começou a falar comigo:

-Jonathan, seu filho do demônio, o que acha se fazer uma visita ao aviário... Descobri coisas novas sobre você... Andou entrando na sala proibida de novo, não foi?

Dei um sorriso e falei olhando pra ela:

-Seria uma boa ideia...

Nesse momento fiz minha bisavó se ver dentro do aviário, tinha algo de diferente nele, um espantalho estava ao fundo. Ela olhou para os lados, estranhando o que estava acontecendo, quando dois cadáveres apareceram, emergindo do chão como em um filme de terror, era a mãe e o pai de minha bisavó. Eles se levantaram e começaram andar na direção de minha bisavó, que estava estática com o medo que sentia... “Por que maltrata o menino?” dizia o pai, com um buraco de bala na cabeça, “Por que maltrata o menino?” disse a mãe dela... Eles a seguraram pelos braços e a imobilizaram. O espantalho começou a se mover para perto dela e foi lentamente tomando a forma minha forma. Eu cheguei perto dela com uma faca e falei:

-Você diria que o que eu estou fazendo é pecado... Que eu seria castigado pelo próprio satã por estar fazendo isso... Mas se Deus existisse não teria me deixado com você. – chutei as pernas dela com força e a fiz cair, a alucinação dos pais dela a segurando ainda funcionava – Você me maltratou! – Dei um tapa na cara dela – Me humilhou! Me fez desejar nunca ter nascido! Agora vou terminar com isso, não vai doer nada bisa... Agora... É a vingança do espantalho!

Após dizer isso, me transformei no espantalho e cravei minha faca no coração da idosa, que deu um grito de horror... O último de sua vida... E depois de um tempo gemendo agonizante... Silêncio. A velha parou de se mexer, a vida tinha se esvaído de seu corpo que jazia na sala de jantar.

Muito tempo depois, eu me formei e houve o baile de formatura... Uma garota, o nome dela não vem ao caso, me convidou par ir ao baile com ela, fiquei feliz, de fato. Me arrumei todo, coloquei um terno, que tinha sido do meu bisavô (achei nas coisas da minha bisavó), fui até a casa dela buscá-la e quando chegamos no colégio, a garota me deu um fora na frente de todo mundo, me ridicularizou, de propósito e começou a me chamar de espantalho... Espantalho! ESPANTALHO!!!

Esperei a festa acabar e quando a observei saindo com um outro cara vi a oportunidade perfeita para a vingança... Segui-a até sua casa e comecei a atormentá-la. Quando ela abriu a porta, viu o corpo de seus pais mortos no chão, todos arranhados e esfaqueados, olhos todos cobertos de sangue, a sala de estar parecia um cenário de filme de terror: bagunça, sangue, cortinas rasgadas, eletrodomésticos chiando e estremecendo e muitas outras coisas. A porta atrás dela de fechou. Ela tentou gritar, mas nada saía, o medo tinha tomado conta dela, ela estava às lágrimas, foi quando o pai dela se levantou e tomou a forma de um espantalho... Ele andou para perto dela e falou:

-Agora... –o espantalho sacou uma faca – É a vingança do espantalho!!!

O boneco de palha cravou a faca no estômago da garota e saiu rasgando até a garganta, logo depois arrancou o coração dela e o colocou dentro da boca da menina já morta... Acabei com o que tinha feito e saí dali...

Me formei em psicologia em uma das mais renomadas universidades do mundo, fiquei com muito dinheiro e comecei a viajar pelo mundo todo, aprendendo mais e mais sobre o fenômeno do medo... Aprendi muitas coisas, como manipular, como causar, como tirar o medo, eu sabia d quase tudo sobre esse fenômeno...
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