Treinamento De Suzuki Matsumoto

Apesar de fica o tempo todo na mansão ainda tinha a minha liberdade sempre ao final da tarde sentava no banco esperando o por do sol, hoje não seria diferente com o livro semi-aberto sentia a tranqüilidade, os pássaros cantava e algumas crianças brigavam por ali, como diz nada e perfeitos todos iam embora os três mutantes considerados os mais perigosos do bairro apareciam. – Olá pessoal querem o que? Perguntei rindo.
-Você aqui de novo. Disse Lay.
Os trios concitem em uma menina chamada de Lay uma mutante capaz de soltar raios de suas mãos, Jack o garoto alto moreno seus poderes consegue cria uma armadura de diamante aumentando a sua força, mais diminuído a sua velocidade e agilidade e por ultimo Cheyn o garoto que veste roxo sua habilita era desconhecida para me.
- Sim sou eu, sabem que não tenho medo de vocês.
A Garota juntava as suas mãos criando uma espera de eletricidade jogando contra em, dois mortais para trás com isso esquivarei do ataque perdendo o meu livro que logo pegava fogo. – Sabe que te que compra outro livro.
Jack corria a minha direção ele era um tipo de brutamonte sem celebro, correndo a mesma direção que ele, mergulho no chão passando entre as suas penas era divertido afinal sempre conseguia fazer os dois de besta. – Cheyn agora.
O jovem mudava a sua característica para uma forma de leão que rascava o meu suéter, percebi que a brincadeira ficara mais sérios minhas habilidades não seriam o suficiente e uma saída de emergência estava fora de questão, Cheyn chegava novamente próximo a me aranhando o meu peito deixando um ferimento simples.
- Cheyn tem todos os poderes dos animais, não é páreo para ele. Disse Jack
-Bom a brincadeira acabou. Disse retirando a corrente de ouro.
Absorvendo o ouro da corrente aumento a força do punho direito, Cheyn pulava sobre me com um soco centralizado em seu rosto quebro dois dentre canino jogando contra a parede, jogando a corrente contra Lay conseguia prende o seu braço esquerdo e jogava contra o chão, Jack fecha o seu punho e socava-me usando o punho de ouro defendo o ataque, Lay levantava jogando toda energia contra me, percebo e pulo para o lado esquerdo acertando o seu amigo. Aproveito o retardamento saiu correndo.

Uma floresta esse era o local do meu treinamento o ambiente perfeito com tranqüilidade e o clima estável. As feridas causadas por Jack o mutante deliquente ainda era recentes a dor sumira com o passar do tempo, com os movimentos de chutes e socos sincronizados iniciava o meu treinamento a artes marcial vinha de tradições da minha família, mas meus pais recusaram a pratica desse tipo de artes por o único motivo a violência.
Duas flechas chegavam a me, usando a minha velocidade combinada com a agilidade segurei ambas que parava próximo aos meus olhos. – Quem está ai, apareça?
- Olá mano.
De uma árvore saia um jovem com a mesma aparência japonesa e idade que eu vestindo o terno branco com uma katana em suas costas, uma presencia maligna conseguia sentir e o clima da floresta começava a mudar. – O que queres?
- Como cresceu.
O desconhecido corria a minha direção fechando o punho formando o soco do leão, não tive tempo de defende e sou jogando a dois metros de distancia. “Como conseguiu usar o soco do leão que ensinou isso”. Poucos minutos o mesmo estava a minha frente pousando a minha mão no chão fico de ponta cabeça e dou um salto normal investido passando sobre ele.
- Mostre o que ele te ensinou. Bradou o desconhecido.
Fechando os punhos dou o mesmo golpe soco do leão, estratégia em vão o mesmo pulava ficando em cima dos meus braços ele estava usando o pulo da garça, com o chute sou jogando para o lado caindo novamente. Tocando a mão esquerda no rosto notava um corte que escorria o sangue. – Esta sangrando, nem usei o terço das minhas habilidades.
Levantei novamente o desconhecido usava a sua velocidade incomum canalizava o chute centralizado no meu peito, fechei os braços no formato de um X defendi e segurei a sua perna jogando-o contra arvore novamente em vão o mesmo dava múltiplos saltos sentando ao topo da arvore rindo. – Você é apenas um lixo. Disse o desconhecido saltando e descendo.
- Quem é você, responde?
Sua velocidade incrível chegando poucos minutos até me socando a minha barriga. – Não sou idiota. Disse, defendendo o seu ataque com as correntes de ouro. O mesmo afastava com o seu sorriso sarcástico. – Vejo que ganhou a corrente de Ouro, mas ganhei uma kitana.
Faíscas e sons de cortes davam para ver e ouvi, as duas armas se colidindo, minha corrente era mais para defesa já a kitana para ataque com uma rasteira tento derrubá-lo e com o salto para trás e jogando a espada contra mim o desconhecido esquivou e atacou usando a corrente a lamina passava próximo ao meu rosto, prendendo jogo o objeto utilizando para o lado que encravava no chão da terra e com a corrente acerto o seu rosto que sangrava. – Finalmente acertou. Disse apoiando em uma arvore sugando toda a sua energia deixando-a velha e podre, mas seu sagramento e ferimento cicatrizava. – Essa luta não terminou até a próxima. O desconhecido sumia em uma fumaça, enquanto eu ficava de joelho tentando reunir a energia para volta à mansão.

Saindo da loja de alimentos carregava o pacote contendo alguns ingredientes para fazer um bolo, como farinha, fermento, ovo e etc. Alem de ser um ótimo lutador nas artes marcais tinha um dote na culinária perfeito para ser um chefe cuca, o clima era estável céu limpo mostrando o seu azul. Andando pelo caminho de volta a mansão sou esbarrado por um homem segurando uma bolsa, analisando deduzir que um roubo foi cometido, dito certo a moça chegava nervosa apontando para o individuo. – Ele roubou a minha bolsa.
- Segura esse pacote já trago a bolsa.
Disse entregando-o a moça, aumentando a minha velocidade corria atrás do individuo, o mesmo notara que estava sendo perseguido virando a curva ele ficava preso ao beco. O homem vestia preto, tinha cabelos negros que saiam de sua toca de lã usando óculos para não se reconhecido.
- Caiu na minha armadilha seu humano insignificante.
O ladrão corria a minha frente socando, fecho os braços defendendo do ataque mais uma onda de choque tomava conta no meu corpo, ajoelhando as descargas é potente, mas o efeito passava. – Sou um mutante intocável se toca em me vai recebe uma descarga elétrica intensa. Disse o delinqüente pegando no meu pescoço acrescentando uma onda elétrica que consumia a minha garganta, sou arremessado perto das latas de lixos e pneus, e o rapaz saia, andando para a entrada do beco.
- Vai para onde? Disse levantando.
Parando o mesmo voltava fechando o punho segurava e o efeito da habilidade do rapaz e negado minha mão estava transformada com o mesmo material dos pneus que isolou a descarga elétrica. – O que?
Com o outro, soco o rapaz que batia a sua cabeça no muro, mas levantava em seguida, correndo a sua direção faço o mortal para frente com um chute centralizando no peito deixando-o desnorteado mesmo assim ele resiste usando vários tipos de socos desconcertados apenas eu esquivei ao encontra uma abertura faço desmaia com o chute na barriga.
- Um erro, não sou humano. Disse pegando a bolsa caída no chão.
Volto ao encontro da moça e entrego a bolsa para a mesma, seguindo o caminho para mansão com um deve comprido.

Deitando sobre a grama debaixo de uma arvore, admirando a beleza do céu, fico ali pensando no mundo como e quando aconteceram tantas coisas boas na minha vida desde aos encontros de novos mutantes e os conhecimentos de todos os professores que ali davam aulas. O vento fazia os meus cabelos espertados voarem para frente ao contorno dos olhos, minha felicidade foi abalada, após a chegada do meu inimigo japonês que ainda não sabia o seu nome, ao levanta noto algo de errado o jovem estava todo machucado com graves ferimentos, sua roupa branca mudada de cor com o vermelho do seu sangue. – Ele é forte demais. Disse o jovem caindo sobre os meu obro.
A noite chegou não tive como coloca o desconhecido na mansão, havia muitos professores que certamente iram pedir informações sobre o fato, tinha deixa-o no mesmo lugar de inicio com algumas frutas ao seu lado e roupa branca que havia pegado no quarto.
- Não.
Bradou o jovem logo acordando, pegando a sua katana o mesmo conseguia encontra força para tirá-la da bainha e coloca na direção no meu pescoço seus olhos dizia tudo não iria me machuca. – Sei que não vai tenta nada, pois estar fraco
- Quem disse. Ameaçou
- Eu. Afastei a espada com a mão esquerda.
O mesmo sentou sobre a grama, e começou a rir uma risada sarcástica dava para se percebida. – Tentei matá-lo da ultima e agora você me ajuda.
- Quem é você?
- Bem sou seu ir...
O uma grande exploração me joga alguns metros dali, a dor era intensa parecia dinamite, um homem com uma massa muscular enorme saia de trás da arvore. – Te encontrei Kajimaru. O homem revelava o nome do desconhecido jovem.
- Deixe-o em paz.
O homem levantava a mão e uma chuva de dinamite caia do céu, tento corre, mas era inútil, atingido duas vezes deixando-me inconsciente, o mesmo puxava o garoto pela camisa. – Mate o outro garoto. Disse ele com o subordinado.
Acordo com uma risada incomoda apoiado na arvore o subordinado aguardava-me acorda. – Finalmente acordou.
- Cadê O Kajinaru?
- Estará morto em breve como você.
O mesmo chegou perto de me com uma velocidade incomum transferido o soco no estomago, fico de joelho logo recebo o chute no queixo fazendo o meu nariz sangra, fico contorcendo de dor alem da velocidade sua força era grande correndo em volta o mesmo conseguia comprimir ao ar deixando-me com falta de oxigênio minha visão começava a ficar escuro pego a minha corrente e jogo na direção inferior do redemoinho, fazendo prender aos seus pés e cair, balanço a cabeça tentando volta a realidade e o homem tentava levanta e escapar das correntes presas aos seus pés. Levantei, mas era tarde, o homem já tinha levantado e em poucos minutos a minha frente, socando o meu estomago novamente jogando a dois metros de distancia, não queria usar os meus poderes meu objeto de luta estava muitos longe para ser utilizado, o perigo na minha frente. – Jovem esse será o seu fim. O adversário retirava a árvore do chão com se fosse levantar um papel e arremessando contra me, fecho os braços e uma leve lembrança dos meus pais vem a minha consciência. Meu olhar mudava de atitude e o medo tinha sumido, correndo a direção do tronco subo no mesmo usando vários saltos mortais escapado da colisão o desconhecido usar a sua velocidade com seus golpes também uso a minha velocidade mais não era comparada a dele sou facilmente atingindo, fecho o braço em forma de X criando uma defesa maior aproveitando a breca tocava o seu rosto e absorvo parte do seu poder, meio desnorteado uso a sua força socando o seu rosto jogando- contra o chão e desmaiando. Não tinha tempo, uso a velocidade adquirida a procura de Kajimaru.

Passei semanas à procura de Kajemaru, mas não o encontrei apesar dos rastros obtidos e o roubo da habilita da super velocidade não foi suficiente para encontrá-lo. Sou um mutante com habilidade de absorve qualquer matérias-primas, sugar energia vital de seres vivo ou não vivo alem de rouba poderes de outros mutantes, mas nada é perfeito um jovem de dezoito anos com habilidades iniciais, correto o lado negativo dos meus poderes que eles são limitados de curtos períodos. Na praça jogava migalhas de pão aos pombos que voam por ali, sempre procuro lugares calmos sem muita adrenalina, meu vínculo com os animais era algo forte um amante dos seres vivos. Algo desperta a minha curiosidade o mutante que tem a super inteligência praticamente o vilão um dos amigos do inimigo que seqüestrara o Kajemaru esta cerca de cinco metros de distância de me, levantei e cheguei a sua frente. – Cadê ele? Perguntei.
- Olá Suzuki esse é seu nome, bem acho que estar morto.
Segurei na cola da sua camisa e meu olhar mudava para serio, a brincadeira estava acabada enquanto não saber do paradeiro do garoto. – Resposta? Insistir
- Sou o super inteligente daqui, sabe de uma coisa, sei quais sãos os seus poderes, porque criei vários micros câmeras para te vigiarem, alem de saber das suas artes marciais e finalmente criei esse robô. O mesmo pegava o controle do seu bolso e clicava no botão vermelho com isso o robô de cinco metros de altura pousou na praça muitos dos visitantes corriam de medo.
- Da ultima vez o robô tinha dois metros e eu ganhei o que garante que dessa vez não aconteça.
- Caro elementar isso.
O roubo jogava uma pequena gosma verde que me acertava, mas não tinha machucado ao repara essa gosma estava presa as minhas mãos não conseguia libertar da substancia. – Bem agora que você não tem como usar a sua habilidade será fácil o meu robô acaba com você, modo de combate.
Os olhos do robô ficavam vermelhos e o laser ativado na minha direção, eu pulei para o lado mais minha perna esquerda é atingida deixando com uma pequena queimadura, levantei pouco dificuldade a cada passo do roubo tremia lugar, sem poder usar a minhas habilidades mutantes só apenas um humano indefeso a única estratégia agora é tenta desativa o roubo. Fico escondido atrás de uma arvore, mas ouvia um som de serra elétrica, abaixando e rolando para o lado escapo de ser esmagado pela arvore cortada pela serra do robô, o super-inteligente só ria achando graça da situação. “Água” Penso ao notar que na praça havia um lago pequeno já que o robô esta na meta de me matar seria fácil de trazê-lo ao lago. Corri até chegar ao local.
Derrubando as arvores no seu caminho, mergulho na água o mesmo vem a minha direção a gosma tinha sido removida com o liquido e o robô adentrava o lago afundando em seguida. Saiu dela ofegante feliz por acaba tudo bem. –Acho que não acabou. Disse o QI com sua maquina de megafone sobre o ar, e o robô levantava ficando sobre o lago, mísseis estava apontando para me, minhas habilidades não seria suficiente. E um dado tranqüilizante acertava no meu pescoço, dormia em seguida.