Cidade de Tóquio

Finalmente tinha chegado ao Japão na cidade de Tóquio, foi difícil os meus tutores liberarem a minha saída da mansão, mas finalmente conseguir. E ali estava à procura da minha família passaria pelo menos uma semana na sua casa por ter uma regra severa o colégio não deixava fica longe por muito tempo.
Vestia uma roupa leve de cores brancas, minhas mãos cobertas com as luvas para não ocorre de toca em alguma pessoa e acidentalmente absorver sua vitalidade, por ter a habilidade de roubo e absorção nunca fui tocado ou raramente acontece em momentos de batalhas. Andando pelas ruas de Tóquio fico fascinado com a beleza afinal fazia dois anos que não freqüentava aquele local, a procura de um taxi deparo com a casa de ramen e uma pequena lembrança da minha infância fluía em minha memória. – Bem já que estou aqui. Disse, segurado a pequena mala de couro e adentrado o local.
Dentro o local era espaçoso e bem arrumado, com uma pequena quantidade de pessoas ali, no balcão avistava uma jovem de cabelos lilás. – Boa noite. Cumprimentei aos presentes, continuando. – Por favor, pode servir um Kitsune udon. O Homem do balcão prepara o pedido enquanto aguardo.

Ainda próximo do balcão analisava a moça ao meu lado, seu prato já fora servido logo reparando na linguagem fluente da mesma, em poucos minutos o Kitsune udon é servido. –Obrigado, ou melhor, Arigato.
Ouço a jovem comentar sobre o marcarão, rir passando a mão do cabelo. – Bem não posso comentar, faz um bom tempo que não freqüento esse lugar. Pegando um pouco do Kitsume udon, continuo. – Meu nome é Suzuki Matsumoto, qual é o seu?.

A moça chama-se Nariki Shiba um nome bonito por sinal, ao pegar a sua mão para cumprimentar, eu fico preocupado com talvez a sua reação ao notar a minha luva negra, o que passaria na cabeça das pessoas presente ao ver um jovem com luvas em um clima não muito frio. – Bem eu nasci aqui, mas fiquei afastado no Japão durante dois anos, essa e a minha primeira vez após esse tempo aqui em Tóquio. Disse pegando um pouco do marcarão.
A conversa com Nariki começava a ficar interessante, mas algo escondia aquela mulher de cabelos lilás o que seria. – E você, nasceu aqui em Tóquio? Perguntei

A mesma confirmava que é japonesa nascida em um vilarejo que no dias atuais fora esquecido, minha curiosidade desperta ao ouvir a palavra vilarejo. Antigamente tinha conhecido uma garota muito especial para minha vida, que morava em algum vilarejo no Japão seu nome era desconhecido, mas tinha um grande coração, sempre visitava a mesma quando, e no meu ultimo dia no país o local foi destruído e vários corpos encontravam no chão a mesma haveria morrido carbonizado o mistério das mortes ainda era desconhecido. A lembrança do passado aumenta um pouco a minha raiva e a minha mão esquerda sobre o balcão absorvia o material, mesmo usando a minha luva de alguma forma a minha habilidade aumentava conseguindo o impossível, tento fico calmo esquecer-se das lembras ruim com isso a forma dos meus dedos tornavam normal. “Controle-se Suzuki, ninguém pode sabe que é um mutante”
- Qual era o nome do vilarejo? Perguntei deixando o meu prato de lado.

O nome do vilarejo era revelado, mas não tinha nada família naquele nome, a mesma cruzou a suas pernas e apoiou o cotovelo sobre o balcão e uma pequena sensação da gravidade modificada pairava no lugar. Por ser uma pessoa avaliativa meu foco na moça tornava intenso, até uma idéia passa na minha cabeça. – Tem algum emprego? Perguntei olhando o ambiente que aos poucos tornavas-se calmo.

- Sou apenas curioso, afinal faz um bom tempo que não apareço no Japão, já esqueci um pouco da cultura e os empregos diferentes abordado nesse país. Tentava contorce a pergunta anterior.
O lugar ficava vazio e os únicos presentes era eu e a jovem, o clima estável tornava gélido, não sabia o quer era, mas a temperatura continuava abaixando, nem mesmo a luvas que usava protegia do frio. – Algo de errado, está sentindo.

A mesma aconselhava irmos para outro lugar, mas a temperatura do local não parava de cai, as coisas do lugar ficava completamente congelada feito diamante de gelo, para e deixa aquele mistério ali seria errado. – Não reparou as coisas está congelado, senhor. O atendente estava petrificado em escura de gelo, levantei analisando todos os cantos possíveis, talvez o comunicador na mala ajudasse, mas a estratégia seria falha a mesma estava completamente congelada. – Tem algo de errado, como não está percebendo. Disse para a jovem.

O clima continuava a cai, a jovem aproximou-se com a face próxima a minha, perguntando se estava testando. Minha opinião seria a mesma, mas tinha quase certeza que o causador da mudança climática não era ela. – Você tem medo do frio, e a propósito não sou eu, afinal para isso teria que ser um mutante, correto Nariki. Desafia com as minhas palavras e olhares.

- Porque alguém me seguiria, seria mais fácil alguém ter seguido você, afinal seus poderes de mutantes controladora da gravidade entrega o jogo. Disse.
O vapor saia da minha boca a cada palavra dita, a temperatura poderia esta chegando ao zero grau, minha pele começava a congela, minha habilidade não seria o suficiente para aquentar a temperatura, mas conseguia resistir para tenta colocar um pouco de juízo na cabeça da jovem.
- Porque você não fala, desculpa por julgá-lo ai poderíamos toma um café. Disse com toda ironia possível.

A personalidade da jovem era forte difícil de ser penetrado, o tom da voz da mesma mudava completamente, desafiadora e ao mesmo tempo calma. Deixo o meu braço esquerdo para trás ele ficava completamente congelado, a discussão não levava ao ponto que possa resolver o mistério da mudança repentina do clima. – Não sou mutante, e não fui eu que criei escultura de gelo.
O movimento chama a minha atenção e um tipo de rede gelo é arremessado contra Nariki tomo a frente e recebo o ataque ficando completamente preso e aos poucos minha pele congelava. – Hora, o herói salva a mocinha. Disse um pequeno redemoinho de gelo que ao pouco sumia revelando um homem de cabelos azuis com as pontas cristalizadas de gelo, vestindo uma roupa branca, sua estrutura física era estável com poucos músculos.
- Bem na próxima não falharei.

Fui descongelado pela habilidade de Nariki, dizendo que deveria assumir. Mutante era uma raça muito odiada em alguns lugares, ainda mais eu jovem mutante que não pode tocar em ninguém sem mesmo machucar, não estava a fim de revelar a minha doença. – Não sou mutante, essa é a verdade.
- Obrigado pela demonstração da gravidade, mas sua habilidade não pode ser eficaz com algo que não pode ver.
O Homem criava o clima de neblina no local, deixando incapacitado de enxergar o local, levantei ficando ao lado de Nariki.
- Bem que tal deixa essa temperatura abaixo de zero.

- Talvez, mas precisaria enxergar, sei que estamos em apuros e a única maneira é trabalhando em equipe, tive uma ideia, como você já descobriu sou mutante tenho a capacidade de rouba os poderes de outros por um curto período, tentarei tocá-lo, mas ache um jeito de tira toda essa neblina e outro jeito de deixa os movimentos do desconhecido lentos, minha velocidade e agilidade será o suficiente para alcançá-lo outra coisa, ainda não consigo deixa as pessoas desmaiadas somente deixam atordoadas, então aproveite a chance e o ataque.Expliquei
O local ainda continuava com neblina intensa, esperarei o primeiro movimento de Nariki, para continua a estratégia.